Desde a sua fundação, no ano de 1899, guardando a história, a cultura e os costumes do gaúcho, no interior da União Gaúcha, se encontra o Museu Crioulo da União Gaúcha João Simões Lopes Neto, que nasceu com o intuito de que não fossem esquecidos no tempo a cultura e os costumes. Com o advindo das Guerras Mundiais e suspensão das atividades da União Gaúcha, teve seu retorno registrado no § 33 da Ata de Reerguimento da entidade, datada do ano de 1955 e registrada no ano de 1956. Seu acervo conta com objetos utilitários do cotidiano do gaúcho, principalmente, em seus momentos de trabalho com a lida no campo e de lazer, além de um acervo literário com obras únicas. Entre os principais objetos em exposição no Museu tem-se um pente usado para enfeitar o cabelo de Anita Garibaldi e a primeira caneta que o escritor João Simões Lopes Neto usou como patrão da instituição. Patrono do Museu, João Simões Lopes Neto tinha grande preocupação em preservar a cultura gaúcha e hoje suas obras estão vivas no seu acervo bibliográfico. O Museu Crioulo da União Gaúcha João Simões Lopes Neto é aberto a visitações agendadas e guiadas, a crianças, jovens e adultos, e, principalmente a comunidade escolar e visa compartilhar com a sociedade um pouco da história e da cultura escritas e guardadas ao longo dos 121 anos da União Gaúcha, patrimônio cultural do Estado do Rio Grande do Sul. O Museu Crioulo da União Gaúcha João Simões Lopes Neto fica sob a responsabilidade do Departamento Cultural e do(a) Diretor(a) Cultural da entidade.
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